sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Millôr Fernandes, cartunista, dramaturgo e escritor brasileiro (1923-2012).


Entre o riso e a lágrima há apenas o nariz.

Quem mata o tempo não é assassino mas sim um suicida.

O tempo não existe, só existe o passar do tempo.

Nós, os humoristas, temos bastante importância para ser presos e nenhuma importância para ser soltos.

Trabalho não mata. Mas vagabundagem nem cansa.

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